Como driblar a Covid-19 e os custos

Será que o transporte público oferece em todas as situações, o melhor custo benefício?

A última pesquisa origem-destino realizada pelo metrô de SP indica que em 10 anos houve uma queda no número de deslocamentos por ônibus na cidade — de 9 para 8,6 milhões de viagens ao dia, destacando que parte dos usuários migraram para o transporte sobre trilhos, enquanto outra parcela muito considerável — 362 mil viagens/dia — passou a utilizar carros de aplicativo.

Essa pode ser uma tendência que deve ser analisada. Como comparar adequadamente o transporte público com o transporte privado? Quais os prós e contras de cada um? No transporte público temos a vantagem do preço — na cidade de São Paulo com o sistema de integração de passagens, o Bilhete Único, a tarifa integrada comum de R$ 7,65 permite até três embarques em ônibus diferentes no período de 3 horas — e caso o usuário utilize integração Metro/CPTM a mesma sobe para R$ 9,24. Já na região metropolitana da cidade, com sistema BOM de bilhete, o custo para usuário ou a empresa fica entre R$9,24 e R$14,34 por viagem.

Apesar de um preço mais elevado se comparado ao transporte público, no sistema de carro por aplicativo, a grande vantagem é o conforto e a pontualidade. Não é necessário sair com muita antecedência com o medo de “perder o transporte” ou de ocorrerem falhas no equipamento, pois se o veículo quebra, o usuário aciona outro de imediato e consegue chegar sem mais transtornos ao destino. Ainda temos a vantagem da rapidez com a qual o carro se desloca, já que, diferente do ônibus, ele não para em todos os pontos para embarques/desembarques, e também não tem o inconveniente de greve por parte do sistema de transporte público, o que causa atrasos e transtornos no trajeto.

Apesar da vantagem de preço aparentemente ser do transporte público, para efeito de exemplo comparativo, consideraremos um cenário onde três pessoas da mesma empresa poderiam estar partindo do mesmo bairro com destino ao trabalho. Nesse cenário, utilizando transporte público, teríamos um orçamento total de deslocamento por viagem no valor de R$ 29,25 (R$ 9,75 x 3). No entanto, se esse mesmo trajeto tiver menos de 10 km, ele pode custar entre R$20,00 e 27,00 reais em transporte por App compartilhado — uma alternativa que não altera os custos atuais e que protege os colaboradores ao evitar a superlotação do transporte público em tempos de pandemia.

Vejamos um exemplo de um passageiro que mora na Freguesia do Ó (Zona Noroeste de São Paulo) e trabalha em Pinheiros. Ele utiliza ônibus, Metrô e CPTM para chegar ao destino num trajeto de aproximadamente uma hora. A média de custo calculado com o transporte público está em R$ 17,60 ida e volta. Se o mesmo passageiro optasse por um carro de aplicativo, o valor sairia em R$ 22,00 na cotação de hoje. Esse valor pode ser compartilhado com mais uma ou duas pessoas, e o custo estaria em média R$ 15,00 ida e volta. Ou seja, o usuário reduz custo e ganha em conforto e segurança.

Grandes empresas já notaram que, quanto menos tempo o funcionário perde no trânsito, mais ele produz. Segundo pesquisas do Ibope, o tempo médio de deslocamento do paulistano na cidade é de até duas horas — período no qual fica exposto ao contato com pessoas que possuem diferentes atitudes preventivas de combate ao COVID19, além da ausência de distanciamento social.

Como alternativa para implantar um deslocamento mais seguro, a empresa pode realizar estudos identificando a origem dos colaboradores para consolidá-los e promover o transporte por aplicativo com duas ou três pessoas dentro do mesmo carro. O Wiimove realiza esse levantamento automaticamente, reduzindo custos e otimizando os trajetos enquanto promove um deslocamento mais seguro em termos de contágio — temos depoimentos de grandes clientes que obtiveram inclusive uma redução de custos ao trocar o transporte público pelo transporte por aplicativo compartilhado.

Para conhecer mais sobre essa solução e ler esses depoimentos acesse www.wiimove.com.br